16 de abril de 2009

O dia que eu matei Silvio Santos

Era tardezinha. Umas 5 horas mais ou menos. Eu adentrava sua fazenda a pé, acompanhado por um comboio de uns 50 carros. A fazenda de Silvio tinha um grande carreador até chegar a casa. O que me rendeu uma boa caminhada - correndo (jajá entenderão).

Haviam uns três grandes portões de aço. Cada qual fortemente trancado, e cheio de minas terrestres (?) acoplado neles - essa nem eu entendi. Todos os carros do comboio que me acompanhava estavam também, fortemente armados com mísseis, e os grandes portões foram facilmente ao chão.

No terceiro e último portão, após o derrubarmos, surgiram vários carros nos perseguindo. De todos os lados. Começou um quebra-quebra geral dos carros. Como eu estava correndo precisei me esquivar de alguns. Ao final do embate, em meio a muitas esplosões, incrivelmente, todos os carros estavam destruídos, e seus motoristas, mortos. Só restava eu para terminar a missão.

Entrei na casa dele e incrivelmente ninguém lá de dentro havia percebido nada de estranho. Fui até a cozinha e pela janela vi ele tirando sua filha, criança, de dentro da piscina. Resolvi subir no segundo andar e esperar dentro do banheiro de sua suíte. Empunhando uma faca de cozinha, eu fui. Não demorou para que ele entrasse no banheiro. E o resto da história o título já sugere.

Eram 4 horas da tarde, quando acordei com uma puta ressaca. Minha mãe assistia ao programa Silvio Santos em um volume alto pra cacete. E pra piorar ele entrevistava a Maysa, aquela pseudo-apresentadora-mirim (afinal, quem não percebe que se trata de uma anã de 27 anos fantasiada?).

Acho que foram esses os motivos de meus delírios.

Esperar o que de um cara que sonhou com um palhaço assassino que atacava os outros com um doce chamado: "Cocada branca da cocada preta". Ai que vergonha. E o doce era esquisitão, tipo um corneto de chantily (ele era TODO de chantily) com essas balinhas que não sei o nome por cima. Vocês conseguem imaginar??? 

Eu não...