18 de março de 2009

O que faz de uma pessoa HOMEM?

Responder a essa questão nunca foi tão difícil. Hoje em dia, lidamos com muitas pessoas com o receio de que elas sejam homossexuais querendo tirar uma casquinha da gente. Isso sem falar daqueles metro-bixonas que existem por ai.

A proposito. Homem não usa maquiagem. Tão pouco PAGA para cortar unhas ou tirar sobrancelhas. O cabeleireiro serve unica e exclusivamente para cortar o cabelo. Ponto.

Homem não precisa falar grosso, mas fala normal. Falar mole não é coisa de homem. Assim como não é coisa de homem chegar em uma roda onde todos os amigos estão tomando cerveja e pedir um "licor de morango". Ou uma "batidinha de coco". Dessas coisas, provamos. Só.

Algumas palavras deveriam ser excluídas do vocabulário masculino. Palavras que denotam feminilidade, como por exemplo "suave". Do mesmo jeito, expressões de duplo sentido também devem ser evitadas. "Eu sento". "Eu chupo". Aliás, sorvete a gente come, ou toma. A bala, ou mordemos, comemos, mastigamos. Chupar jamais.

Palavras no diminutivo também soam bem gays. "Bonitinho", "regatinha", "aguinha". Eu acho o carro BONITO, uso REGATA e tomo ÁGUA.

O cabra macho não teme insetos, como barata. Se temer, finge que não teme, e dá uma de macho, vencendo todos seus medos para matar a porra da barata.

O homem de verdade tem o olhar reto, ou de cima pra baixo. JAMAIS olhará de baixo para cima, como o ator pederasta de Crepúsculo. E seus braços são muito parecidos com o de um robô. Fazem movimentos bruscos. Você não é nenhum maestro para ter as mãos moles e o movimento "suave".

Homem tem amigo. Homem não tem colega. Quem tem colega ou é puta ou é viado.

Mas o que faz verdadeiramente ser um homem de verdade, é a sua lealdade para com os amigos. O homem de verdade não pega mulher de amigo, e nem sacaneia ninguém por causa de mulher. Ele estende a mão quando preciso e pede ajuda quando necessário. Coisas que só um homem de verdade sabe fazer.

*gostaria de dedicar esse post ao Sr. Wesley e ao Marcelo (tiozão) que, durante uma aula de fundamentos, em meio a discussões filosóficas, econômicas e históricas, ajudaram na construção do mesmo.